Azealia Banks. Guarde bem esse nome. A nova-iorquina de 20 anos do bairro de Harlem (conhecido por ser um grande centro cultural e comercial afro-americano) Azealia Amanda Banks ganhou notabilidade quando foi eleita a cantora mais cool de 2011 pela revista britântica NME (desbancando a então queridinha indie Lana del Rey) e quando entrou para a lista Sound of 2012, da BBC (ficando inclusive à frente do Skrillex).
Em 2009, e ainda sob o pseudônimo de Miss Bank$, ela lançou "Gimme a Chanche" e depois fez uma parceria com o visionário Diplo (ele, sempre ele) em "Seventeen", que usa a sampler de uma track homônima do Ladytron. A parceria atraiu bastante atenção, tornando-a mais popular na internet e em clubes norturnos. No fim do mesmo ano ela foi contratada pela XL Records, mas simplesmente a gravadora a colocou na "geladeira" e ignorou a recém terminada "212". A rapper da boca suja mandou a gravadora para "aquele local" e depois fez a Luiza (mudou-se para o Canadá), onde passou a produzir sozinha e postar no Youtube e a assinar as faixas como Azealia Banks.
No fim de 2011 ela lançou oficialmente o single "212", disponibilizando-o para download gratuito. É incrível como ela conseguiu fundir rap e música eletrônica de uma forma tão agradável. A faixa é tão boa que parece ter apenas 50 segundos, termina muito rápido e te faz querer mais, seja dando um replay ou clicando numa outra dela. O vídeo é simples e autêntico, Azealia dança em frente a um muro com um suéter do Mickey, short jeans detonado e umas trancinhas mal feitas. As expressões faciais, a dancinha e os closes na super boca dela dão todo o tom de despretensão e autenticidade, fugindo de todos os clichês louros, auto-tunados e forçados, que tem copiado uns aos outros loucamente, degladiando-se em busca do trono da música pop.
Em 2009, e ainda sob o pseudônimo de Miss Bank$, ela lançou "Gimme a Chanche" e depois fez uma parceria com o visionário Diplo (ele, sempre ele) em "Seventeen", que usa a sampler de uma track homônima do Ladytron. A parceria atraiu bastante atenção, tornando-a mais popular na internet e em clubes norturnos. No fim do mesmo ano ela foi contratada pela XL Records, mas simplesmente a gravadora a colocou na "geladeira" e ignorou a recém terminada "212". A rapper da boca suja mandou a gravadora para "aquele local" e depois fez a Luiza (mudou-se para o Canadá), onde passou a produzir sozinha e postar no Youtube e a assinar as faixas como Azealia Banks.
No fim de 2011 ela lançou oficialmente o single "212", disponibilizando-o para download gratuito. É incrível como ela conseguiu fundir rap e música eletrônica de uma forma tão agradável. A faixa é tão boa que parece ter apenas 50 segundos, termina muito rápido e te faz querer mais, seja dando um replay ou clicando numa outra dela. O vídeo é simples e autêntico, Azealia dança em frente a um muro com um suéter do Mickey, short jeans detonado e umas trancinhas mal feitas. As expressões faciais, a dancinha e os closes na super boca dela dão todo o tom de despretensão e autenticidade, fugindo de todos os clichês louros, auto-tunados e forçados, que tem copiado uns aos outros loucamente, degladiando-se em busca do trono da música pop.
Banks também fez um featuring no novo single do Scissor Sisters, sob o psudônimo de Crystal Pepsy. Nem ela nem o grupo apareceram no vídeo, mas é fácil reconhecer sua voz forte após o refrão:
Azealia é vida. Queremos mais!
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